3 de março de 2010

Ensaio sobre o gostar

Paula, no meio (se houver extremos) desta situação infernal, onde nada cresce, tudo se esboroa e desfaz, mas também onde se definem muitas coisas, descobri, como uma flor muito vermelha rasgando o chão adverso que, se pudesses, travarias algumas das minhas lutas por mim ou, pelo menos, lutarias ao meu lado.

para isso eu não consigo inventar palavras. desculpa a limitação.

3 comentários:

  1. Não peças desculpa quando não existe razão pela qual o fazer.

    Não sendo humilde mas conhecendo os meus defeitos e as minhas virtudes, digo-te que a minha maior virtude é nunca ter abandonado ninguém que "precisasse" de mim ou pelo menos que eu soubesse que poderia apoiar essa pessoa fosse em que sentido fosse.

    E digo-te do fundo do meu coração, que faria o impossivel se te pudesse ajudar.

    Não posso lutar ao teu lado, mas mesmo á distância, estou e estarei sempre aqui, para ti, por ti, para o que der e vier.

    Lamento eu agora, não conseguir exprimir toda a minha ânsia, toda a minha vontade de estar contigo.

    Beijos grandes

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  2. Bom dia primo.

    Sei que não estás para estas coisas, mas quero deixar-te um grande beijo de parabéns.

    Paula

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  3. Bom dia Paula.

    Obrigado pelos parabéns, mas de quê?

    Mesmo assim digo-te que, por enquanto é bom estar vivio.

    Beijos para vocês todos.

    Ulisses

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