Hoje é um dos dias de fugir.
Não é uma questão de fugir de um local, de um sítio qualquer, não. É um dos dias de fugir de mim, melhor, de fugir de dentro de mim.
Que vontade deixar este invólcuro e simplesmente fugir, a alma a tropeçar, mas sempre para a frente, até cansar da jornada no dorso de um qualquer vento violento que me leve, e que me faça leve, para poder plainair sobre tudo o que existe e, banhado por um sol amigo, poder emfim descansar e respirar só mais um pouco sem entraves, sem raivas, sem dores, apenas respirar e sorrir (como eu tenho saudades de sorrir!!!!!)
Porque será impossível tal fuga? Ou quando será possível tal fuga?
20 de janeiro de 2010
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